
As Músicas Que Marcaram a Década: O Legado Sonoro dos Anos 2010 no Brasil
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Uma reflexão sobre o impacto duradouro de faixas que moldaram o cenário musical nacional e a polêmica sobre o que realmente ficou na memória do público.
O Brasil é um país rico em diversidade musical, e a última década não foi exceção. Ao celebrarmos agora em 2025, o décimo aniversário de grandes hits que deixaram sua marca, é hora de refletir: essas canções resistiram ao teste do tempo ou se tornaram apenas trilhas sonoras esquecidas de um passado recente? Listamos 10 faixas que continuam ecoando, mas será que todas merecem isso?
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Anitta – “Bang!”
“Bang!” fez de Anitta um ícone pop, mas a pergunta que fica é: a artista realmente evoluiu ou se prendeu a fórmulas já batidas? Embora muitos a considerem uma referência inquestionável, há quem diga que a repetição de sucessos a tornaram previsível. -
Marília Mendonça – “Infiel”
A sofrência de Marília Mendonça conquistou milhões. Sua capacidade de tocar corações fragilizados fez com que “Infiel” se tornasse um hino. Contudo, o que isso diz sobre o consumo de música no Brasil? Seria a dor o único caminho para o sucesso no sertanejo? -
Pabllo Vittar – “Open Bar”
Com sua mistura de pop e tecnobrega, Pabllo Vittar quebrou barreiras. Mas será que seu sucesso se sustenta além das paradas musicais? O ativismo e a luta pela diversidade são fundamentais, mas a indústria sempre irá cobrar mais do que ações sociais. -
Emicida & Vanessa da Mata – “Passarinhos”
A união do rap e da MPB em “Passarinhos” trouxe uma mensagem de esperança. Entretanto, a questão é: esse hibridismo musical realmente se popularizou entre as massas ou ficou restrito aos círculos acadêmicos e alternativos? -
Lexa – “Posso Ser”
Lexa trouxe uma nova visão para o funk, mas ainda paira no ar a dúvida: será que o pop/funk está conseguindo penetrar na cultura popular ao ponto de ser tão valorizado quanto suas raízes? -
Tiago Iorc – “Amei Te Ver”
Iorc encantou o público com uma letra delicada, mas o que acontece quando um artista se afasta do mainstream? Ele permanece valioso ou seu legado se desfaz com o tempo? -
Luan Santana – “Escreve Aí”
Luan se firmou como um dos nomes mais fortes do sertanejo; no entanto, a música romântica ainda é um gênero classificado como "música de karaokê" por muitos. Qual é o verdadeiro impacto de “Escreve Aí” na nova geração de artistas? -
Joelma – “Voando Pro Pará”
Superando obstáculos, Joelma trouxe a força de sua cultura, mas o desafio permanece: como um artista do Norte consegue se manter relevante em um mercado onde o eixo Rio-São Paulo predomina? -
Lucas Lucco – “Vai Vendo”
Com seu ar irreverente, Lucas trouxe frescor ao sertanejo, mas sua entrega é sustentada por algo mais profundo? Canções passageiras sempre nos fazem perguntas. -
Ivete Sangalo – “O Farol”
Por último, o que dizer sobre Ivete? Sua reinvenção com “O Farol” é digna de aplausos, mas será que sua carreira ressoa mais em nostalgia do que em inovação contínua?
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Convidamos você a refletir sobre estas canções e o que elas realmente significam, não apenas para a indústria, mas para a cultura brasileira. Você concorda com essa lista? Quais músicas você acredita que deveriam estar aqui? Deixe sua opinião nos comentários e vamos iniciar uma discussão acalorada!