quarta-feira, outubro 2

Raul Gil revisita a primeira oportunidade que deu a Luan Santana em ‘O Programa de Todos os Programas‘ e expressa sua tristeza pela ausência do cantor

Raul Gil, o famoso apresentador de TV, participou de ‘O Programa de Todos os Programas‘ nesta terça-feira (25). Em sua conversa com Flávio Ricco e Gabi França, ele relembrou os artistas incríveis que se destacaram em seu programa de talentos, que vai ao ar desde os anos 1990. Entre os artistas mencionados estavam Simony, Maisa, Titãs, Alexandre Pires e, de forma surpreendente, o cantor sertanejo Luan Santana.

Não é que eu os lancei, eu abri as portas. Meu filho [Raulzinho] foi quem teve essa ideia. Ele comentou: ‘Descobri um garoto que canta muito bem e é bonito. Vou colocá-lo no [quadro do] banquinho’. E ele veio“, contou Raul Gil.

Por outro lado, o apresentador manifestou sua tristeza pelo fato de que Luan Santana e outros músicos não voltaram ao seu programa após atingirem o sucesso e construírem carreiras notáveis.

A primeira vez que o Luan Santana cantou na televisão foi no meu programa. Ele estava nervoso, tremendo. Eu tenho isso gravado, não estou inventando. Eu disse a ele: ‘A partir de hoje você será um dos maiores ídolos do Brasil’. E ele bombou com ‘Meteoro’“, recordou Raul Gil.

Não sei o que aconteceu que ele nunca mais veio ao meu programa. A maioria se esquece de que começou lá“, completou.

Em contraste, Raul Gil, de 85 anos, falou sobre seu relacionamento próximo com Simony, que apareceu em seu programa aos 3 anos antes de se juntar ao grupo Balão Mágico. “Nós conversamos duas, três vezes por semana. Fico feliz que ela se recuperou do câncer.”

Durante a entrevista, Raul Gil também comentou sobre o início do famoso quadro ‘Pra Quem Você Tira o Chapéu?‘ e recordou momentos marcantes de sua carreira na televisão. A história de Raul Gil e Luan Santana mostra a importância dos programas de talentos na descoberta e lançamento de novos artistas. Apesar das decepções, como a falta de retorno de Luan Santana, o impacto desses programas na indústria musical é inegável.

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