O investidor Agesner Monteiro fez novas acusações contra Ana Castela, alegando fraude e ocultação de fortunas. O caso ganha novos desdobramentos!
A polêmica judicial envolvendo a cantora Ana Castela e seu ex-investidor Agesner Monteiro acaba de ganhar novos capítulos. De acordo com documentos oficiais do processo, Monteiro reforçou suas acusações, alegando que a artista e seus empresários, Rodolfo Alessi e Raphael Soares, criaram empresas de fachada para ocultar valores milionários da carreira da sertaneja.
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A disputa gira em torno da participação contratual de 20% nos lucros da carreira de Ana Castela, percentual que Monteiro afirma ter direito, mas que teria sido ignorado desde outubro de 2022, após a explosão da artista.
Agora, com novas investigações em curso, o caso pode atingir um novo patamar e comprometer a imagem da cantora, que segue como um dos maiores fenômenos do sertanejo atual.
A suposta venda do catálogo musical e ocultação de lucros
Segundo Agesner Monteiro, Ana Castela teria vendido seu catálogo musical por um valor estimado de US$ 3,75 milhões sem sua ciência e concordância, o que violaria o contrato firmado entre ambos.
Além disso, Monteiro acusa a cantora e seus empresários de esconderem valores milionários por meio da criação de empresas fantasmas, que teriam sido utilizadas para impedir que ele tivesse acesso à parte dos ganhos que, segundo ele, também seriam de seu direito.
Os dados apresentados no processo indicam que:
- Ana Castela teria realizado 418 shows entre 2022 e agosto de 2024, faturando mais de R$ 313,5 milhões no período;
- O cachê mínimo da cantora seria de R$ 750 mil por apresentação, valor que teria sido sistematicamente ocultado do investidor;
- O empresário Rodolfo Bomfim Alessi teria criado pelo menos oito empresas para dificultar a prestação de contas.
A defesa de Ana Castela nega todas as acusações, afirmando que Monteiro não tem direito aos valores mencionados e que estaria apenas buscando enriquecimento indevido.
Justiça exige prestação de contas de grandes empresas
O caso ganhou novas proporções em dezembro de 2024, quando a Justiça determinou que nove empresas apresentem dados detalhados sobre contratações feitas com cantora sertaneja desde 2017.
Entre as empresas convocadas estão bancos, IB Foods, Ambev e outras marcas famosas, que deverão fornecer informações sobre pagamentos à artista, contratos publicitários e repasses financeiros.
O objetivo é esclarecer se houve fraude financeira ou desvio de valores envolvendo Ana Castela, seus empresários e o ex-investidor.
Caso as investigações confirmem as alegações de Monteiro, Ana Castela poderá enfrentar sérias consequências judiciais, incluindo sanções financeiras e até processos criminais.
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Relembre o caso: entenda a disputa entre Ana Castela e Agesner Monteiro
- Agesner Monteiro alega ter investido na carreira de Ana Castela antes da fama, garantindo 20% de participação nos lucros até abril de 2027.
- Após o crescimento meteórico da cantora, ele foi afastado das decisões financeiras e excluído dos lucros, sem justificativa formal.
- O investidor acusa a equipe de Ana Castela de agir de forma desonesta, criminosa e imoral, com o objetivo de impedir que ele recebesse sua parte dos ganhos.
- Apesar de tentativas de negociação, Monteiro afirma que os pais da artista encerraram as conversas abruptamente.
- O caso já está na Justiça e pode se arrastar por anos, dependendo das provas apresentadas.
Qual será o futuro da cantora diante das acusações?
Com novas investigações em curso e a exigência de prestação de contas de empresas gigantes, o caso de Ana Castela pode tomar rumos inesperados.
Enquanto isso, a cantora segue negando todas as acusações e continua sua rotina de shows e projetos musicais.
O público e o mercado musical seguem atentos aos desdobramentos, aguardando os próximos capítulos dessa disputa milionária que pode abalar a carreira da sertaneja