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Agro
O economista José Mendonça prevê impacto momentâneo das tarifas de 50% dos EUA na carne bovina e “teste de interesse” no café. Tarifas podem afetar setores menores, como o mel. Agronegócio deve continuar crescendo.
Nesta quarta, o mercado de soja tem leves ganhos na CBOT, enquanto o Brasil registra boas vendas, apesar da desaceleração nas exportações.
Projeção aponta que Brasil deve produzir 430 mil toneladas de óleo de milho até 2025, impulsionado pela indústria de biocombustíveis.
China prorroga investigação sobre tarifas de carne bovina, aliviando pressão sobre o Brasil, já afetado por tarifas dos EUA.
Em julho, Brasil registrou fluxo cambial negativo de US$301 milhões, com saídas líquidas financeiras de US$9,247 bilhões.
Os produtos brasileiros, como café e carne, enfrentarão tarifas de 50% dos EUA a partir de agosto de 2025, impactando a economia e o agronegócio. Especialistas alertam para consequências graves, incluindo a possibilidade de sanções financeiras e aumento de custos para os produtores.
O dólar caiu 0,78% para R$5,4627, com mercado otimista por cortes de juros nos EUA e alta na bolsa brasileira. Tarifa de Trump preocupa.
Lula, após tarifas dos EUA subirem a 50%, descarta negociações diretas com Trump e foca em novas parcerias comerciais, evitando tarifas recíprocas.
Os preços do petróleo caíram cerca de 1% após Trump falar sobre negociações com a Rússia, alcançando mínimas de oito semanas.
Os preços ao produtor no Brasil caíram 1,25% em junho, marcando o quinto mês de queda, com influência de commodities e taxa do dólar.