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“Som Sertanejo” estreia no Multishow neste sábado, 5 de outubro

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Ana Castela, tragédia, Luto

Produzida pela Kromaki, série documental reúne as maiores estrelas do gênero, mostrando como ele atravessou fronteiras, tornando-se a música mais ouvida do país

O sertanejo vai invadir as telas do Multishow com “Som Sertanejo”, série documental que estreia neste sábado (5), às 18h. Dividida em cinco episódios, exibidos semanalmente neste mesmo horário, a atração traça um panorama da música sertaneja contemporânea no Brasil, partindo de desdobramentos do Sertanejo Universitário, que atualizou o estilo romântico do gênero para uma música mais pop. O conteúdo mostra ainda como o ritmo atravessou fronteiras e se tornou a música mais ouvida no país. A direção é de Ana Rieper, produção de Rodrigo Letier, produção executiva de Roberta Oliveira, Anna Julia Werneck e Fernanda Abreu. A produtora é a Kromaki.

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“Fazer uma série sobre o sertanejo contemporâneo foi um privilégio, por poder mergulhar num universo profundamente brasileiro, com uma identificação do público estrondosa. A cena cultural brasileira atual tem na música sertaneja uma referência imensa, potente, estendida a todos os territórios do país. Dentro disso partimos para nos aprofundar em alguns elementos constitutivos dessa música”, comenta a diretora.

Em cada episódio, será apresentado um aspecto do universo sertanejo, que terá a participação de artistas cujas carreiras e letras melhor ilustram aquele tema. A ideia é trazer para as telas um Brasil menos visto na TV, o Brasil do interior, longe das praias e grandes capitais e mostrar como o gênero é música pop, uma vez que envolve grandes produções, composições que abordam assuntos universais, como amor e traição, ritmo dançante e canções atraentes para um público extenso. Nos episódios Cultura Sertaneja, Feminejo, Sertanejo Universitário, Compositores e Nova Cena, a série acompanha a rotina dos principais artistas que compõem o cenário, como Zé Neto e Cristiano, Hugo e Guilherme, Ana Castela, Maiara e Maraísa, Naiara Azevedo, Simone Mendes, Roberta Miranda, João Bosco e Vinícius, Fernando e Sorocaba, Waléria Leão, Gabeu, Felipe Grilo e Gali Galó.

“Foram conversas memoráveis que falam de um tempo romântico em que artistas como Marília Mendonça, Luan Santana, Michel Teló e muitos outros eram jovens sonhadores que tocavam em barzinho em Goiânia, Londrina e Campo Grande, os principais celeiros, quando o tal Sertanejo Universitário era mato. Além dos artistas, a série conversa com compositores, produtores, arranjadores, diretores de arte, empresários, desvendando os bastidores do sertanejo para entender como se constrói o gênero musical de maior sucesso do Brasil”, complementa Ana Rieper.

 

FICHA TÉCNICA

Direção: Ana Rieper

Roteiro: Juliana Lins

Produção: Rodrigo Letier

Produção Executiva: Roberta Oliveira, Anna Julia Werneck e Fernanda Abreu

Direção de Fotografia: Pedro von Krüger, ABC

Edição: Gabriel Medeiros, Isadora Boschiroli, edt., Marcela Amarante, edt. e Renato Martins.

 

ANA RIEPER | Diretora

Ana Rieper é carioca, formada em Geografia pela Universidade Federal Fluminense, onde também cursou Comunicação Social – Cinema, e tem mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Federal de Sergipe. Atua como documentarista desde 1997 e tem trabalhado mais especificamente com filmes que tratam de música, pensando o documentário e a sociedade a partir de narrativas musicais.

Entre seus principais trabalhos estão o filme “Vou Rifar Meu Coração”, sobre o imaginário romântico e afetivo popular no Brasil a partir do universo da música brega. O filme foi exibido em mais de 40 festivais no Brasil e no mundo, como Guadalajara, Brasília, Toulouse e Indie Lisboa, e ganhou diversos prêmios.

Destaca-se, também, em sua trajetória o longa-metragem “Clementina”, sobre a cantora Clementina de Jesus, e o média-metragem original da plataforma Fifa+ “Sissi”, sobre a jogadora de futebol brasileira icônica. Dirigiu e roteirizou as séries “Natureza Feminina”, sobre ecologia e gênero, e “Vou Rifar Meu Coração – série”. Dirigiu, ainda, a série “Samba Nave Mãe”, sobre as grandes rainhas do samba.

Seus curtas “Saara”, “Veluda” e “Mataram Meu Gato” foram exibidos e premiados em diversos festivais no Brasil e no exterior.

Mais recentemente, dirigiu e roteirizou o documentário “Nada Será Como Antes – A Música do Clube da Esquina”. Lançará em breve “Paraíso”, sobre as heranças da condição colonial na família brasileira, e atualmente prepara o documentário “Massa Funkeira”, seu sétimo longa-metragem.

 

KROMAKI | Produtora

A Kromaki é uma produtora movida pela paixão de contar histórias nas telas. Do humor ao drama, do esporte à política, nos pautamos por múltiplos temas, formatos, tons e visões. Porque acreditamos que séries e filmes devem emocionar e surpreender, entreter e fazer pensar. De preferência, tudo junto.

Realizadora de sucessos como a série “Romário – O Cara” (Max), de Bruno Maia, e o longa “Isabella: O Caso Nardoni” (Netflix), dirigido por Cláudio Manoel e Micael Langer (Netflix), a Kromaki estreou recentemente também sua primeira coprodução internacional: o filme “A Filha do Pescador”, do colombiano Edgar De Luque Jácome.

Antes, a produtora lançou as séries “Meu Amigo Bussunda” (Globoplay), de Cláudio Manoel, Micael Langer e Júlia Besserman, e “Lei da Selva: A História do Jogo do Bicho” (Canal Brasil), de Pedro Asbeg. Nos cinemas, estreou o doc. “O Mês Que Não Terminou”, coproduzido pelo Canal Curta!, com direção de Francisco Bosco e Raul Mourão, e a comédia “Juntos e Enrolados”, dirigida por Rodrigo Van Der Put e Eduardo Vaisman, com Rafael Portugal e Cacau Protásio.

Junto com a estreia de “Som Sertanejo” no Multishow, a Kromaki está lançando dois filmes no Festival do Rio – o drama “A Procura de Martina”, de Márcia Faria, em coprodução com a Ipanema Filmes e a uruguaia Básico, e o terror “A Herança”, dirigido por João Cândido Zacharias e coproduzido com a Bubbles Project. Na sequência, a produtora estreia a série de ficção “Os Quatro da Candelária”, de Luis Lomenha e Márcia Faria (dia 30 de outubro, na Netflix).

 

MULTISHOW

O Multishow tem a diversão como sua essência e leva ao assinante o melhor do entretenimento, com muito humor, música, reality e viagem. São diferentes formatos de conteúdo, que vão desde transmissões ao vivo dos maiores festivais do mundo até programas protagonizados pelos maiores humoristas e músicos do país.