Após convite do PRTB, Wesley Safadão surpreende ao revelar por que não entrará na política e mantém foco na música e vaquejada
O cantor Wesley Safadão surpreendeu os fãs e o meio político ao recusar um convite do PRTB para disputar uma vaga no Senado Federal pelo Ceará. O partido havia manifestado interesse em lançar o artista como um dos principais nomes da sigla nas eleições de 2026, apostando em sua enorme popularidade.
A recusa foi confirmada pela equipe do sertanejo, que enfatizou que o foco de Wesley continua sendo a música e a vaquejada. A decisão encerra, pelo menos por ora, qualquer possibilidade de Safadão ingressar na política, mesmo com a insistência do partido.
O convite e a recusa de Wesley Safadão
O PRTB vinha negociando a candidatura do cantor, acreditando que sua presença no Senado poderia representar uma grande reviravolta na política cearense. O presidente da sigla, Leonardo Avalanche, chegou a declarar que Wesley Safadão tinha potencial para se tornar um dos maiores representantes do povo cearense.
Apesar das tratativas, a resposta do cantor foi definitiva:
“Wesley agradeceu o convite, mas o foco dele é música e vaquejada”, disse sua equipe em um comunicado oficial.
A decisão, no entanto, não desmotivou o partido, que continua esperançoso de que Safadão “deixe sua contribuição ao povo cearense no momento oportuno”.
A insistência do PRTB e os bastidores das negociações
Nos bastidores, fontes revelam que o PRTB não desistiu completamente de convencer Wesley Safadão a entrar na política. O próprio Leonardo Avalanche afirmou que o cantor tem perfil para ocupar um cargo de grande relevância e que, no momento certo, poderá reconsiderar sua posição.
“Estamos construindo uma grande aliança pelo nosso Brasil, pelos brasileiros. No momento oportuno, Wesley deixará sua contribuição ao povo cearense e aos brasileiros exercendo seu mandato de senador.”
O presidente do partido ainda destacou o trabalho social do cantor e sua influência como empresário. Segundo ele, Safadão “quer deixar um legado para as próximas gerações”, o que abriria espaço para um futuro envolvimento na política.
Apesar disso, pessoas próximas ao cantor garantem que a ideia de entrar para a política nunca foi uma prioridade e que Wesley não tem interesse em se envolver em campanhas eleitorais.
Safadão quer distância da política?
A decisão de Wesley Safadão de recusar a candidatura não é surpreendente para aqueles que acompanham sua carreira de perto. Apesar de sua grande influência e do carinho do público, ele nunca demonstrou interesse em se envolver diretamente com a política.
Diferente de outros artistas que já tentaram a carreira política, como Tiririca e Netinho de Paula, Safadão sempre evitou posicionamentos que pudessem polarizar seu público. Seu foco continua sendo os palcos, os negócios e sua grande paixão: as vaquejadas.
Além disso, entrar na política poderia impactar sua imagem e dividir sua base de fãs, o que pode ter pesado em sua decisão de se manter distante do meio político.
Repercussão da decisão e reação dos fãs
Nas redes sociais, a recusa de Wesley Safadão rapidamente gerou debate. Enquanto alguns fãs apoiaram a decisão do cantor, outros demonstraram curiosidade sobre como ele se sairia na política.
“Ainda bem que ele não entrou nessa. Político só se queima!”, comentou um seguidor.
“Seria um ótimo senador! Quem sabe no futuro?”, disse outro.
Outros aproveitaram para fazer piada com a situação:
“Se for pra ser senador do mesmo jeito que ele cancela show em cima da hora, melhor não!”
Mesmo com a pressão do partido, tudo indica que Wesley Safadão continuará longe da política e focado na música. O cantor segue com a agenda lotada de shows e envolvido em seus negócios no mundo do agronegócio e da vaquejada.
Futuro de Wesley Safadão: política fora dos planos?
Apesar da recusa ao convite do PRTB, a possibilidade de uma futura candidatura não está completamente descartada. Com uma base de fãs gigantesca e um grande apelo popular, Safadão poderia, caso quisesse, se tornar um dos políticos mais votados do país.
Por enquanto, no entanto, ele mantém sua posição firme: o foco continua sendo a música e a vaquejada. A política pode esperar.