Desistência surpreendente: cantora de Cuiabá encerra disputa judicial por plágio contra Cristiano Araújo. Descubra os detalhes dessa polêmica!

Desfecho Inesperado: Cantora de Cuiabá Desiste de Processo por Plágio contra Cristiano Araújo

Recentemente, uma cantora de Cuiabá fez um anúncio que surpreendeu muitos: ela desistiu de um processo judicial que movia contra o espólio do famoso cantor sertanejo Cristiano Araújo, além dos compositores Gabriel Agra e Danilo Dávilla, e o produtor musical Eduardo Borges. A ação, que pedia uma indenização de R$ 2 milhões, estava centrada na música “Vai doer”, que foi apresentada em um tributo ao cantor falecido em 2016.

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Com a desistência oficializada na última terça-feira (28), o juiz da 8ª Vara Cível de Cuiabá, Alexandre Elias Filho, homologou o pedido e encerrou o processo. A cantora alegava que a canção “Vai doer” continha trechos similares à sua própria composição, que havia enviado a Eduardo Borges em 2014, quando este ainda era produtor de Cristiano Araújo.

A polêmica se intensificou em junho de 2016, durante uma reportagem do programa “Fantástico” da TV Globo, que homenageava Cristiano Araújo. A artista, ao ouvir a nova música “Vai doer”, reconheceu similaridades com sua obra e rapidamente levantou a questão do plágio, criando uma onda de discussões nas redes sociais.

Com a autoria da música sendo atribuída a Agra e Dávilla, a cantora recorreu às redes sociais para expressar suas preocupações, enfrentando um forte retorno dos fãs do sertanejo, incluindo agressões e ameaças. Sua posição levanta questões importantes sobre direitos autorais e a proteção de artistas independentes no Brasil.

No processo, a artista reivindicava, além da indenização, o reconhecimento formal de sua autoria da canção e a proibição de sua veiculação. No entanto, os compositores contestaram as alegações, resultando em um impasse legal que exigia a regularização da triangularização processual, já que Eduardo Borges não tinha sido citado.

O encerramento desse processo marca o fim de uma batalha judicial que gerou discussões acaloradas sobre plágio no cenário musical. Apesar de sua desistência, o caso lança luz sobre a importância de se resguardar os direitos dos compositores e a proteção de suas criações artísticas no Brasil atual.

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