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Polêmica: como foi dividida a bolada do seguro da tragédia com Marília Mendonça?

Entenda a partilha do seguro da tragédia que matou Marília Mendonça e por que o caso gerou choque entre as famílias.
Resumo: A polêmica divisão do seguro do acidente aéreo que matou Marília Mendonça em 2021 reacende debates sobre critérios judiciais, transparência e justiça entre os herdeiros das vítimas.
Confira os bastidores da disputa
Na última terça-feira (15/07/2025), a seguradora MAPFRE se manifestou oficialmente sobre a divisão do seguro referente ao acidente aéreo que causou a morte de Marília Mendonça e outras quatro pessoas em novembro de 2021 :contentReference[oaicite:1]{index=1}.
Critérios técnicos e homologação
A empresa declarou que “cumpriu integralmente o acordo homologado judicialmente, construído em consenso entre as partes e com base em critérios técnicos” :contentReference[oaicite:2]{index=2}. A nota ainda frisou que não comentaria valores por estar sob sigilo judicial.
Intervenção judicial na divisão
Dona Ruth, mãe de Marília Mendonça, afirmou que não conversou diretamente com as famílias das outras vítimas e que a decisão coube ao juiz, não a partir de acordos informais :contentReference[oaicite:3]{index=3}.
Especulações sobre valores
Fontes indicam que o seguro total era de cerca de US$ 1–2 milhões, com cada passageiro coberto individualmente, e que Dona Ruth teria recebido cerca de metade do montante, surpreendendo as demais famílias :contentReference[oaicite:4]{index=4}.
Reação das famílias
Parentes das demais vítimas, como George Freitas e Vitória Drumond Medeiros, reclamaram da alegada disparidade — metade para a família de Marília e repartição do restante entre os outros quatro —, chegando a chamar a divisão de “injustiça” :contentReference[oaicite:5]{index=5}.
Pontos de tensão
- Transparência limitada: o sigilo impede acesso público aos valores exatos.
- Critérios técnicos: idade, dependentes e projeção de vida foram decisivos, não notoriedade.
- Famílias desgostosas: áudios revelam apelos por igualdade, negados por Ruth :contentReference[oaicite:6]{index=6}.
O que vem pela frente?
O caso ainda pode render disputas judiciais se as famílias impactadas optarem por contestar a divisão — por ora, a MAPFRE diz que o acordo é final e respaldado legalmente.
- Perguntas e respostas:
- Quando: o acidente ocorreu em novembro de 2021 e o pronunciamento foi em 15 de julho de 2025.
- Onde: avião caiu próximo a Caratinga, Minas Gerais.
- Valores: apólice estimada em US$ 1–2 milhões; US$ 200 mil por passageiro; suposto repasse de US$ 500 mil a Ruth.
- Curiosidades: áudios revelando pedidos emocionados de outras famílias circularam nas redes.
- Destaques: MAPFRE manteve a legalidade do processo; juízo determinou divisão técnica e familia Marília recebeu maior parte.