O cantor sertanejo Sérgio Reis trava uma verdadeira batalha pela vida após ser diagnosticado com um câncer agressivo na próstata
Sérgio Reis, um dos maiores nomes da música sertaneja passou por um ano conturbado. Após se envolver em polêmicas por ter atacado o STF, o cantor sertanejo luta pela vida após descobrir um câncer de próstata agressivo.
Ângela Mácia, a esposa do Serjão, revelou que o artista já foi submetido a 20 sessões de radioterapia: “Dois meses após o fim dessa etapa, será feito o exame de PSA (que detecta alterações nas células da próstata) e, caso seja necessário, ele fará hormonioterapia”, contou.
O tratamento escolhido se deu por conta da idade, 81 anos, e das comorbidades de Sérgio Reis. Devido à gravidade dos tumores, um método menos agressivo foi adotado. “O médico optou por não fazer uma cirurgia porque os tumores estão em locais perigosos. Como o Sérgio tem comorbidades – diabético, hipertenso, cardiopata – e está com 81 anos, decidiu não arriscar. Em nome de Jesus, logo, logo ele estará bem”, declarou.
No fim de agosto desse ano, Sérgio Reis chegou a ser internado após um quadro de estresse devido às polêmicas com a Justiça brasileira. Na ocasião, foi divulgado que o motivo da internação era devido a uma inflamação da próstata (prostatite), o que veio a descobrir ser um câncer logo após exames aprofundados.
Recentemente, Sérgio Reis deu uma entrevista exclusiva ao Movimento Country onde conta vários fatores da sua vida. Dispostos em cortes no nosso canal do YouTube, o cantor sertanejo fala sobre a sua participação na novela Pantanal, em que ele chegou a lutar contra jacarés, e aproveitou para criticar artistas que mudam melodias de suas músicas. E nessa conversa sobrou até para Leonardo e Paula Fernandes!
Exclusivo: Sérgio Reis não queria gravar seu mais sucesso “Pinga ni Mim”
Sérgio Reis abriu o jogo e revelou que não queria gravar a música porque, segundo ele, era muito ruim. O sertanejo ainda contou detalhes de envolvimento com Teodoro e Sampaio na canção:
“Quem gravou primeiro foi Teodoro e Sampaio, mas gravaram ela em outro ritmo. Eu tinha uma raiva dessa música, porque eu tinha programa com o Luiz Vieira. Ele levava os artistas do Nordeste e eu levei o Teodoro e Sampaio pra cantar essa música lá, mas a música não acabava porque era muito lenta”, começou.
“O diretor então ficava no nosso ouvido ‘Para essa merd* dessa música que não acaba nunca’ (risos), aí eu fiquei com essa música na cabeça porque ela era muito devagar e não tinha vida. Logo me veio o Tony Campello pedindo pra eu gravar ela (…), mas eu queria um negócio vivo, aí ele bolou um arranjo legal e virou um hit nacional”, terminou Sérgio Reis.